domingo, 28 de junho de 2015

Pessoa invisível no Vimeo

Já está no Vimeo a versão completa do filme que o Bruno Canas fez da performance "Pessoa invisível".
(Aqui com boa definição)


quinta-feira, 25 de junho de 2015

"Pessoa invisível" na Casa Fernando Pessoa



1915, O ano do Orpheu


A versão que gravei da Ode Triunfal de Álvaro de Campos para a performance "Pessoa invisível" integra a exposição "1915, o ano do Orpheu" no Museu da Electricidade em Lisboa. 
















1915, O ANO DO ORPHEU

Coletiva

26 junho a 20 setembro 2015
Terça a Domingo
das 10h às 18h
Entrada livre
Lisboa
Museu da Eletricidade
Comissário: Steffen Dix

Uma revisitação ao ano de 1915 no contexto do Orpheu.

Em 1915 são publicados os dois números da revista Orpheu. Esgotam-se num instante e suscitam uma irritação geral. Os colaboradores da revista – entre eles Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro ou Almada Negreiros – orgulham-se de ser chamados “paranóicos”. Em Portugal, a modernidade artística e literária começa com um enorme escândalo público. 
De que forma podemos mergulhar no cenário complexo e fascinante que fez surgir o modernismo em Portugal? Como relatar a atmosfera sombria em que uma guerra violenta começa a espalhar-se pelo mundo? São estas perguntas que guiam a exposição “1915 – O ano do Orpheu”.
Comissariada por Steffen Dix e produzida em parceria com o Centro Nacional de Cultura, a exposição conduz-nos pelo ano de 1915, de forma cronológica, através de registos bibliográficos, fotografias, objectos, filmes, cartazes publicitários, material bélico, desenhos, poesia – da época. Um retrato de tradição e de ruptura. Uma espécie de cápsula do tempo dentro da qual os diferentes discursos culturais e interações sociais da época nos levam a constatar que o ano de 1915 está tão longe e tão perto de nós. 

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Ornette Coleman


O saxofonista Ornette Coleman deixou-nos ontem aos 85 anos. Recebi esta triste notícia no meio de um ensaio com o trio do Mário Franco. Curiosamente, foi neste trio que toquei pela primeira vez muitas composições do Ornette Coleman: Ramblin, Una muy bonita, Lonely Woman, The blessing, Blues Connotation, entre outros… Toda a gente sabe que o Ornette inventou uma nova maneira de tocar em grupo e ocupou um lugar único na história do Jazz. Acho que se criou uma grande confusão à volta da sua música que, na minha opinião, não tinha nada de "free": qualquer músico que tenha tocado os seus temas sabe que partem de uma melodia (sempre genial!), que existe uma forma e uma harmonia. Agora, cada músico, no contexto do grupo,  é livre de usar estes elementos como quiser: pode tocar sobre os acordes implícitos, ou não. Pode seguir a forma, ou não. Pode usar a melodia, ou não. Pode seguir a pulsação, ou não. E é nesta simultaneidade de vozes em "uníssono consigo próprias" como dizia o Ornette, que floresce a genialidade e a beleza desta música. Harmolodics, foi como o músico denominou o seu sistema. Sinceramente, sempre achei que foram os grupos do Ornette que melhor fizeram Harmolodics. Deixou aqui um exemplo que adoro da sua banda PrimeTime do disco Tone Dialing. VIVA O ORNETTE COLEMAN!!!








segunda-feira, 8 de junho de 2015

Trio em Sesimbra




Vou tocar com o Trio de Mário Franco (contrabaixo) com o Alexandre Frazão na bateria no café Velvet em Sesimbra na próxima sexta-feira, 12 de Junho pelas 22h00. 
Vamos fazer o mesmo programa que fizemos no Festival Abril Jazz Mil em Palmela com 99% de música original.
Apareçam!

"Pessoa Invisível" na Feira do Livro de Lisboa