domingo, 29 de dezembro de 2013

Balanço 2013


Em 2013 as Histórias Magnéticas fizeram 23 apresentações e estiveram em Redondo, Lisboa, Sever do Vouga, Lagos, Viseu e Timor.
Foi o ano de estreia de mais uma história - "Nungu e a Senhora Hipopótamo" de Babette Cole.
Foi também o ano em que iniciámos a nossa internacionalização com o apoio da DGArtes. Começámos por Timor e continuaremos em 2014 com Cabo Verde e Macau, sendo que para Macau temos previsto a criação de uma nova história a partir de um conto tradicional chinês a ser narrada em mandarim e português.
Obrigado a todos os que nos apoiaram e acolheram. Para o ano, cá estaremos com uma nova história!

sábado, 21 de dezembro de 2013

Redondo


Estivemos na quinta-feira passada, dia 19,  no Centro Cultural de Redondo, onde apresentámos "A Bomba e o General" de Umberto Eco. Era a única história que faltava fazer no Redondo depois de "Enquanto o meu cabelo crescia" (Isabel Minhós Martins), "O meu primeiro Dom Quixote" (Alice Vieira) e "Nungu e a Senhora Hipopótamo" (Babette Cole). Já nos sentimos em casa neste teatro cuja equipa é cada vez mais coesa e criativa: Luis Sesifredo (programação cultural) e Sérgio, David e André que nos assistiram na montagem e produção. Não só nos ajudaram na preparação, como assistiram às sessões e apoiaram nos ateliers. Não é infelizmente uma prática habitual... revela o empenhamento colocado naquilo que se faz e sobretudo, a noção de que o trabalho com crianças é o mais importante para a criação de hábitos culturais duradouros e sólidos. Os tão falados "novos públicos" também é assim que se criam. É por isso que, de apresentação em apresentação, foi muito evidente para nós a evolução na resposta das crianças de Redondo a um projecto como o das Histórias Magnéticas: total abertura, curiosidade, disponibilidade para participar, concentração e atenção. Claro que isto só é possivel quando os dirigentes sabem que a humanidade não pode sobreviver e não é feliz sem desenvolvimento cultural. É algo raro de encontrar nos dias que correm e por isso não se pode deixar de elogiar e divulgar a alto e bom som um exemplo como o de Redondo.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Jim Hall


“Jim was one of the most important improvising guitarists in jazz history. His musical generosity was an exact reflection of his deep humanity" afirmou Pat Metheny sobre o desaparecimento de Jim Hall na passada terça-feira.
Eu tive a sorte de ouvir o Jim Hall ao vivo uma vez. Gosto de tudo o que ele fez. As suas improvisações e abordagem aos standards eram sempre diferentes, espontaneas, surprendentes e inimitáveis. Revolucionou a maneira de tocar guitarra. Ninguém consegue fazer aqueles ligados, tirar aquele som maravilhoso, frasear daquela maneira...
Viva o Jim Hall!! Viva o Jazz!!